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sexta-feira, 23 de julho de 2010

IPANGUAÇU

EM REUNIÃO, PREFEITO DECLARA QUE VAI URBANIZAR A COMUNIDADE

O prefeito de Ipanguaçu Leonardo Oliveira (PT), se reuniu ontem à noite 22/07, na comunidade de Angélica para discutir o projeto de construção de mais de 50 casas populares para os moradores cadastrados no projeto de assentamento Pedro Julião especificamente em Angélica.

O gestor municipal, estava acompanhado de secretários, representantes da câmara municipal, do INCRA, líder da Igreja Evangélica, sindicalista e tantos outros.
A reunião aconteceu no pátio da escola da comunidade, e começou ás 19h30min com apresença de jovens, crinças e adultos. O objetivo de tal reunião era apresentar a proposta do projeto de habitação rural e ouvir os moradores para em consonância com os mesmos, decidir o tamanho das casas que ficou 15X20.
O prefeito Leonardo Oliveira iniciou sua fala declarando que pretende trabalhar em parceria com o governo federal para dá aos moradores de Angélica acesso a moradia dígna, a saúde, saneamento básico, iluminação e toda infraestrutura necessária que a população precisa.
Quando todo processo burocrático for driblado, a prefeitura iniciará a construção das casas atendendo a todas as famílias de Angélica que ao todo somam 53. "Atenderemos ainda Arapuá, Capivara, Serra do Gado e outras famílias que por ventura sintam vontade de morar na nova vila, revelou o prefeito.
O município aguardará até 12 de Novembro de 2010, prazo limite para a aprovação do projeto. Na oportunidade, o prefeito marcou uma reunião com a Superintendência Adjunta do INCRA em Natal na próxima terça-feira, porque a pretensão do lider do executivo é firmar parceria e retomar conversações com o órgão federal para agilizar os encaminhamentos.
A comunidade de Angélica, assim como outras da circunvizinhança, esperam a mais de 20 anos recursos do INCRA pois a área havia sido desapropriada e não tinha construído casas nem tampouco demarcado lotes. Diante dessa realidade o prefeito de Ipanguaçu considerou tal assentamento como irregular, isto é, apenas desapropriado mas sem qualquer investimento por parte do governo federal.

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