Wilma terá que ceder tempo de propaganda para Rosalba, Agripino e Garibaldi
Candidata do PSB ao Senado foi penalizada em decisão do juiz Aurino Vila.
A candidata do PSB ao Senado Federal, Wilma de Faria, terá que ceder três minutos do seu programa de rádio para os senadores Garibaldi Alves (PMDB), Rosalba Ciarlini e José Agripino (ambos do DEM). Isso foi o que decidiu o juiz Aurino Lopes Vila ao deferir o pedido de direito de resposta dos três senadores que se sentiram ofendidos em propaganda veiculada pela campanha de Wilma.
O trecho da propaganda de Wilma que foi questionado pelos senadores é o seguinte: "Quando fui governadora, eu consegui fazer muita coisa, ou com recursos próprios ou com apoio do presidente Lula. Mas eu poderia ter feito muito mais, se os nossos senadores tivessem trabalhado a favor do Rio Grande do Norte e não, contra."
Os três minutos de direito de resposta será dividido igualmente entre os três senadores, ou seja, cada um deles disporá de um minuto. As inserções devem ser veiculadas no mesmo bloco em que foi divulgada a propaganda considerada ofensiva.
Os direitos de respostas serão veiculados nesta sexta-feira (3), no período matutino (a partir das 7h) e no período vespertino (a partir das 13h). O espaço é reservado, exclusivamente, para que os senadores apresentem trabalhos a favor do RN.
Segundo o juiz Aurino Lopes Vila, em sua sentença, “é pertinente o deferimento do direito de resposta diante de clara mensagem com afirmação sabidamente inverídica e insinuação maliciosa que alcança a imagem do candidato da coligação representante", afirma.
É VILMA LÁ E DILMA AQUI
DEU NO SITE CONGRESSO EM FOCO
TSE corta um minuto da propaganda de Dilma em SC
Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiram nesta quinta-feira (2), por maioria dos votos - cinco a dois -, cortar um minuto da propaganda eleitoral da candidata à presidência da República Dilma Rousseff (PT) em Santa Catarina. Isso aconteceu por conta do uso do horário destinado a candidatos à deputado federal no estado para fazer propaganda contra o principal adversário na disputa nacional, José Serra (PSDB).
De acordo com a denúncia, feita pelo PSDB, o espaço destinado aos candidatos à deputado federal foi usado para fazer críticas aos investimentos em energia elétrica durante o governo Fernando Henrique Cardoso (1995 a 2002). Usando como exemplo um apagão que Florianópolis sofreu em 2001, os petistas afirmavam, também, que Serra tinha sido ministro de Fernando Henrique por oito anos.
Apesar de não ter imagem nem fazer referência a Dilma, o ministro relator, Joelson Dias, entendeu que houve invasão do horário. Para o ministro, se o tempo tivesse sido usado para colar a imagem na petista, dizer que vai trabalhar pelo governo no Congresso, a propaganda estaria de acordo com a lei. Acompanharam o relator os ministros Marco Aurélio Mello, Aldir Passarinho Junior, Hamilton Carvalhido e o presidente do TSE, Ricardo Lewandowski. Já os ministros Carmen Lúcia e Marcelo Ribeiro acharam que não houve invasão.
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TSE corta um minuto da propaganda de Dilma em SC
Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiram nesta quinta-feira (2), por maioria dos votos - cinco a dois -, cortar um minuto da propaganda eleitoral da candidata à presidência da República Dilma Rousseff (PT) em Santa Catarina. Isso aconteceu por conta do uso do horário destinado a candidatos à deputado federal no estado para fazer propaganda contra o principal adversário na disputa nacional, José Serra (PSDB).
De acordo com a denúncia, feita pelo PSDB, o espaço destinado aos candidatos à deputado federal foi usado para fazer críticas aos investimentos em energia elétrica durante o governo Fernando Henrique Cardoso (1995 a 2002). Usando como exemplo um apagão que Florianópolis sofreu em 2001, os petistas afirmavam, também, que Serra tinha sido ministro de Fernando Henrique por oito anos.
Apesar de não ter imagem nem fazer referência a Dilma, o ministro relator, Joelson Dias, entendeu que houve invasão do horário. Para o ministro, se o tempo tivesse sido usado para colar a imagem na petista, dizer que vai trabalhar pelo governo no Congresso, a propaganda estaria de acordo com a lei. Acompanharam o relator os ministros Marco Aurélio Mello, Aldir Passarinho Junior, Hamilton Carvalhido e o presidente do TSE, Ricardo Lewandowski. Já os ministros Carmen Lúcia e Marcelo Ribeiro acharam que não houve invasão.
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