PENDÊNCIAS
ADVOGADO AFIRMA QUE NÃO FOI OUVIDO NEM INFORMADO SOBRE INQUÉRITO
Dr. Marlus: "Não há ilegalidade na minha indicação para defender o prefeito". |
O advogado Marlus César Rocha Xavier compareceu á redação de O Jornal de Hoje na segunda-feira (04) e disse que não foi citado ou convocado a presta esclarecimento em inquérito policial conduzindo pelo delegado regional de Policia Civil, Antonio Pinto,que motivou o juiz da comarca de Pendências a suspender a sessão da Câmara Municipal daquele município que iria votar relatório da Comissão de Processo Administrativo que apura denuncias de irregularidade na gestão do Prefeito Ivan Padilha.
“Fui surpreendido com as noticias nos jornais. Não sabia que existia esse inquérito policial. É mais estranho ainda porque conheço pessoalmente o delegado Antonio Pinto e o escrivão Josué, da delegacia regional”, declarou Marlus César. “Ele ressaltou que o advogado na área criminal desde 1995 e que é uma pessoa conhecida na região de Mossoró, do vale do Assu e Macau.”
Volto a dizer: em nenhum momento fui chamado para ser ouvido ou comunicado da existência do inquérito Policial” reforçou Marlus César disse não saber os motivos de não ter sido ouvido no inquérito.Ele disse que foi nomeado pela Comissão Processante da Câmara Municipal de Pendências como Advogado dativo para defender o prefeito Ivan Padilha “porque nem o prefeito nem seu advogado compareceram ás convocações e sessões da Comissão Processante”.
Sobre a indicação pela Ordem dos Advogados do Brasil, seccional de Mossoró para que atuasse como defensor do prefeito, feita por solicitação da Comissão Processante, afirmou: “A indicação da OAB constante na ata da sessão da Câmara são declarações minhas e vou provar que fui indicado no momento oportuno, depois que for desvendado essa trama que está o correndo”.
Ainda segundo Marlus César, “Não há ilegalidade na minha indicação. Fiz a defesa do prefeito pelo que podia ser feito. Qual o crime em defender o prefeito tendo sido nomeado pela Comissão da Câmara?”, indaga, ressaltando que nunca respondeu processo em sua carreira profissional.
Fonte: O Jornal de Hoje, edição da última segunda-feira (04).
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