CRUELDADE EM ALTO DO RODRIGUES
Sociedade repudia ato de crueldade da prefeitura na matança de 26 cães de rua.
Não existe vida, maior ou menor, nem superior ou inferior, existe simplesmente, vida!
No último final de semana , a prefeitura recolheu e matou em menos de 24 horas, 26 cães.
Um dos proprietários, em pranto, que conseguiu resgatar o animal, informou ao vereador Zé Pedro, que os cães mortos seriam levados na carrocinha, diretamente para o lixão descontrolado, para serem enterrados. Um especialista no assunto, disse que se comprovado o calazar no animal, o cão deveria ser enterrado em local separado do lixão e não como foi feito, uma única vala para todos os animais.
A carrocinha foi solicitada prefeitura de Assu
Especialistas informaram que para acontecer esse tipo de matança indiscriminada, seria necessário antes de tudo, do exame fitosanitário, onde o resultado dura cerca de trinta dias. Até o final do exame, a prefeitura deixaria esses cães em local apropriado com toda a infraestrutura, até saber quais animais eram portadores do calazar, para então, serem sacrificados.
carrocinha depois do enterro dos cães
A partir da nova legislação, o uso da eutanásia só será permitido em casos irreversíveis e quando não houver um tratamento que possa manter a vida do animal. Além disso, só poderá ocorrer após o diagnóstico atestado por dois médicos veterinários, um do Centro de Controle de Zoonoses e outro que represente as entidades protetoras dos animais, além da presença de um zootecnista.
Na internet, os twitteiros já repudiam o ato covarde e cruel contra a vida de cães de rua, que poderiam ter sido recolhidos, mas recebido um tratamento especial e não, matar em menos de 24 horas, um animal indefeso.
Entre todos os crimes já praticados pelo prefeito em seu governo, essa matança de 26 cães de rua, pode ser o mais grave e a justiça deverá tomar providências, muito em breve.
veja vídeo com as cenas de horror.
o transporte:
a chegada da carrocinha no lixão
o sepultamento:
A prefeitura de Alto do Rodrigues poderia ter contribuído para com os alunos da UFERSA e doado os animais mortos, para estudo. Segundo um aluno, a desossa vale uma boa pontuação.
A sociedade precisa de esclarecimentos.
Fica uma pergunta: Não fizeram isso, em virtude dos alunos e professores identificaram que muitos cachorros morreram e não tinham calazar?
Foi feito os exames necessários, chamado de fitosanitário, para identificar o calazar e sacrificar os animais?
Porque os animais foram sacrificados em menos de 24 horas e não teve a presença de zootecnista e um representante na proteção dos animais?
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