PENDÊNCIAS
Só os dois vereadores do governo, não queriam o desenvolvimento do município
A população do município, ficou sem entender o motivo pelo qual os dois vereadores, Luiz do Porto e Fernandinho, votaram contra a derrubada do Decreto do Executivo, já que se tratava de um instrumento para prosseguir com o desenvolvimento do município.
O grande número de pessoas que estavam na Câmara defendendo o executivo, não entenderam as razões dos dois vereadores, mesmo assim, os vereadores Tácia Liane, Isac Carlos, João do Leite, Carlos Montenegro, Franklin e Egrinaldo Leonez, derrubaram o decreto de calamidade pública, autorizando (pela segunda vez) que o município não seja penalizado pela total falta de competência em governar um município que recebe mais de cem mil reais por dia.
Os vereadores agoram esperam que a partir de segunda-feira, tudo volte ao normal, pois o prefeito poderá usar normalmente os recursos de 2011 para esse ano. São mais de R$ 38 milhões que Ivan Padilha pode fazer o que quiser, como já vinha fazendo.
Retrospectiva
O prefeito Ivan Padilha alardeou na imprensa e decreto estado de calamidade pública, em virtude dos vereadores terem mantido o orçamento do ano passado para ser usado esse ano.
O prefeito alegou que não poderia fazer nada, se os vereadores não aprovassem o orçamento. Para Isac, o prefeito Ivan queria era fazer um terrorismo político na cidade.
O prefeito poderia normalmente utilizar os recursos do ano passado, mas foi necessário, os vereadores realizarem uma sessão extraordinária (dia 06), para derrubar o decreto de calamidade pública. Feito isso, o prefeito Ivan Padilha têm total autorização da Câmara para utilizar o orçamento de mais de R$ 38 milhões.
Milhões que foram gastos em 2011, com festas juninas (mais de R$ 1 milhão, que estão sendo investigadas pelo Ministério Público Estadual), pagamentos à advogados, somando mais de R$ 600 mensais, entre outros.
Daqui a pouco: Gerente da Caern despeja lixo da própria residência na porta da Câmara.
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