MEIO AMBIENTE
Jean-Michel Cousteau mostra onde vai parar tudo que jogamos fora sem cuidado
Muita gente tem comentado, nas redes sociais, que não adianta proibir a distribuição das sacolas plásticas – como ocorreu em alguns supermercados de São Paulo, nas cidades de Jundiaí e Belo Horizonte -, se as embalagens da maioria dos produtos vendidos nos supermercados também são feitas deste material. Mas a pior coisa que podemos fazer é generalizar.
Por isso, é um grande erro afirmar que reduzir a circulação das sacolinhas não faz diferença. Faz sim, e muita! E não será preciso muito tempo para enxergarmos isso.
Por outro lado, isso não significa que todo o plástico do mundo tem que acabar. Sabemos que ele pode ser um vilão ambiental porque demora muitos anos para se decompor na Terra e pode contaminar solos, águas e animais (que também são nosso alimento). Mas sabemos também que, em alguns casos, ele é muito útil e, até, inevitável.
Cabe a nós analisar como consumimos e descartamos esses produtos, porque, vilão ambiental – mesmo!! – é quem joga lixo (garrafas, sacolas, canetas, cigarro e outros objetos) na rua ou no córrego mais perto.
Por outro lado, isso não significa que todo o plástico do mundo tem que acabar. Sabemos que ele pode ser um vilão ambiental porque demora muitos anos para se decompor na Terra e pode contaminar solos, águas e animais (que também são nosso alimento). Mas sabemos também que, em alguns casos, ele é muito útil e, até, inevitável.
Cabe a nós analisar como consumimos e descartamos esses produtos, porque, vilão ambiental – mesmo!! – é quem joga lixo (garrafas, sacolas, canetas, cigarro e outros objetos) na rua ou no córrego mais perto.
Se embalagens ou produtos de plástico fossem consumidos apenas na quantidade necessária e sempre encaminhados à reciclagem, não haveria entupimentos do esgoto, nem poluição nos oceanos.
Nós do Planeta Sustentável sempre tocamos nesse assunto porque sabemos da urgência desse tema e acreditamos que é possível mudar hábitos. No ano passado, publicamos a reportagem da jornalista e blogueira Liana John – realizada para a revista National Geographic Brasil – que acompanhou a viagem de cientistas pelo Oceano Atlântico Sul para avaliar ilhas de lixo (veja os links dessa expedição no final deste texto).
Agora, destacamos aqui o vídeo (em inglês) que o oceanógrafo e ambientalista Jean-Michel Cousteau (filho do também oceanógrafo e explorador francês Jacques Cousteau) realizou para revelar o caminho do lixo plástico em várias partes do mundo. Ele mostra tudo o que vai parar em um arquipélago remoto no Oceano Pacífico, por conta da ação das correntes marítimas.
Nós do Planeta Sustentável sempre tocamos nesse assunto porque sabemos da urgência desse tema e acreditamos que é possível mudar hábitos. No ano passado, publicamos a reportagem da jornalista e blogueira Liana John – realizada para a revista National Geographic Brasil – que acompanhou a viagem de cientistas pelo Oceano Atlântico Sul para avaliar ilhas de lixo (veja os links dessa expedição no final deste texto).
Agora, destacamos aqui o vídeo (em inglês) que o oceanógrafo e ambientalista Jean-Michel Cousteau (filho do também oceanógrafo e explorador francês Jacques Cousteau) realizou para revelar o caminho do lixo plástico em várias partes do mundo. Ele mostra tudo o que vai parar em um arquipélago remoto no Oceano Pacífico, por conta da ação das correntes marítimas.
É inacreditável! Há isqueiros, brinquedos, bolas, garrafas pet e até aparelhos de televisão. E fica evidente que muitas aves morrem devido à ingestão desses produtos, incluindo sacolas plásticas. Veja:
Agora, dá pra entender porque essa questão é tão grave e urgente? Antes de condenar campanhas realizadas com o intuito de reduzir a utilização do plástico em nosso cotidiano – e o uso do plástico em geral –, vale refletir sobre a forma como consumimos esse material, incluindo seu descarte.
Claro que não podemos voltar aos hábitos de antigamente, mas dá, sim, para evitar exageros e diminuir nosso impacto no planeta para que todos possam vislumbrar um futuro melhor.
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