CARNAUBAIS
Professor Aluizio faz comentário sobre a política do município
A lapada é grande
Os bastidores da politica local está mais aquecido do que o caldeirão do Hulk, o sucesso das pontas de calçadas, das mesas de bares, das casas de jogatinas, das conversas francas das donas de casas, dos jovens desportistas do municipio, da estudantada no intervalo das aulas, enfim de todos o segmentos da nossa sociedade, só existe um tema a se propalar.
A eleição de um filho de Carnaubais, nascido e criado na ribeirinha do rio Açu/Piranhas, contra um fulano de tal do oco do mundo, sabe lá de onde ele veio o tal forasteiro.
Apesar do estrangeiro residir em Assu, sua estada na cidade já faz algum tempo, lá o povo não o suportou, iludiu-se por um curto tempo, fez dele vice prefeito, mas só lhe deram essa colher de chá, foi em seguida descartado, não tem no Assu cidade polo da região credibilidade de ser suplente de vereador.
Mas, Mas, Mas, alguns marqueteiros, tentam usar o milagre midiático, usando o fotshosp em elta escala, maquiando a cara do pretenso candidato do DEM, acham que por ser seguido por uns filhos desalmados em Carnaubais, vai lograr êxito de ganhar pra quem o povo conhece e confia.
Não faço futurologia, analiso as evidências do passado, observo as situações do presente e enxergo o caminhar do futuro.
Nós Carnaubaenses natos, estamos só esperando a hora, o 7 de outubro, pra dar uma grande lapada de votos neste produto enlatado, nesta mercadoria paraguaia, com selo de qualidade vencido, sujeito a fazer mal a quem o absorver.
Vamos eleger uma substância genuinamente nossa: Luizinho prefeito de Novo.
Nos bastidores tem uma conversa rolando que Luizinho vence as eleições no momento por mais de 20% por cento, outros dizem que é 17%, os adversários minimizam esses números e dizem que perdem por 15%, outros reduzem pra 12%, todavia a verdade é uma só: O favoritismo vai continuar com Luizinho.
O cavalinho de carrossel do adversário que está montado por Dinarte Diniz, vai chegar sempre atrasado na hora do resultado das urnas. Quem viver verá!
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