ESTADO
Relatório do TCE sobre gastos do governo em 2011 volta a ser criticado
O relatório do Tribunal de Contas do Estado (TCE) que trata da prestação de contas do governo referente ao ano de 2011 voltou a ser criticado na Assembleia Legislativa. Para o deputado José Dias (PSD) o decreto de emergência na área da saúde é uma manobra para desviar o foco dos gastos do governo.
“Esse assunto deveria ter ou ter tido uma repercussão maior pois trata da vida do Estado e da vida do povo do Rio Grande do Norte. É preciso levantar para o opinião pública alguns pontos. Um deles é o abuso das suplementações. Que em 2011, segundo o relatório, superaram R$ 1 bilhão, que representa mais de 14% do orçamento previsto”. O deputado também criticou os gastos com publicidade, que somaram R$ 16,8 milhões, “Falta sensibilidade do governo em cuidar das coisas que são fundamentais”, afirmou.
O deputado Fernando Mineiro (PT) destacou que o investimento na área de saúde foi inferior ao valor destinado à publicidade, cerca de R$ 11 milhões. “O próximo relatório será pior. Só neste ano o governo deve investir R$ 18 milhões. Até agora R$ 11 milhões já foram pagos, enquanto isso, o Governo do Estado investiu pouco mais de R$ 4 milhões ”, disse.
O relatório do Tribunal de Contas do Estado (TCE) que trata da prestação de contas do governo referente ao ano de 2011 voltou a ser criticado na Assembleia Legislativa. Para o deputado José Dias (PSD) o decreto de emergência na área da saúde é uma manobra para desviar o foco dos gastos do governo.
“Esse assunto deveria ter ou ter tido uma repercussão maior pois trata da vida do Estado e da vida do povo do Rio Grande do Norte. É preciso levantar para o opinião pública alguns pontos. Um deles é o abuso das suplementações. Que em 2011, segundo o relatório, superaram R$ 1 bilhão, que representa mais de 14% do orçamento previsto”. O deputado também criticou os gastos com publicidade, que somaram R$ 16,8 milhões, “Falta sensibilidade do governo em cuidar das coisas que são fundamentais”, afirmou.
O deputado Fernando Mineiro (PT) destacou que o investimento na área de saúde foi inferior ao valor destinado à publicidade, cerca de R$ 11 milhões. “O próximo relatório será pior. Só neste ano o governo deve investir R$ 18 milhões. Até agora R$ 11 milhões já foram pagos, enquanto isso, o Governo do Estado investiu pouco mais de R$ 4 milhões ”, disse.
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