POLICIA
Polícia civil prende último integrante da quadrilha de estelionatários
Arikson Moises de Souza, o “Cegonha”, último integrante da quadrilha de estelionatários presa pela Operação “Outras Faces” deflagrada na última sexta-feira (24), pela Polícia Civil, foi preso no final tarde desta terça-feira (28). O acusado se apresentou à Polícia na presença do seu advogado.
Segundo o titular da Delegacia Especializada em Capturas (Decap), Ben- Hur de Medeiros, o papel de Cegonha na organização criminosa era “apontar as empresas para o financiamento dos veículos e também para a passagem dos cartões de crédito falsos”, conta.
Ainda segundo o delegado, Arikson “Cegonha” era o único integrante que permanecia solto, já que no dia em que ocorreu a operação ele estaria viajando.
Ao todo foram presos oito indivíduos acusados de fraudar cartões de crédito em nome de pessoas mortas, e aplicar golpes em empresas e instituições financeiras. Dentre elas estava o empresário dono da Yoki Alimentos, Marcos Kitano Matsunaga, 41 anos, assassinado pela esposa no dia 19 de maio, em São Paulo.
O delegado revela também que “a prisão de Arikson ocorre no momento em que todos os mandados de prisão temporária foram convertidos em prisão preventiva”, finaliza Medeiros.
Segundo o titular da Delegacia Especializada em Capturas (Decap), Ben- Hur de Medeiros, o papel de Cegonha na organização criminosa era “apontar as empresas para o financiamento dos veículos e também para a passagem dos cartões de crédito falsos”, conta.
Ainda segundo o delegado, Arikson “Cegonha” era o único integrante que permanecia solto, já que no dia em que ocorreu a operação ele estaria viajando.
Ao todo foram presos oito indivíduos acusados de fraudar cartões de crédito em nome de pessoas mortas, e aplicar golpes em empresas e instituições financeiras. Dentre elas estava o empresário dono da Yoki Alimentos, Marcos Kitano Matsunaga, 41 anos, assassinado pela esposa no dia 19 de maio, em São Paulo.
O delegado revela também que “a prisão de Arikson ocorre no momento em que todos os mandados de prisão temporária foram convertidos em prisão preventiva”, finaliza Medeiros.
Fonte: Degepol
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