PORTO DO MANGUE
Roubo de equipamentos da Caern foi informado à Sesed e ao Ministério Público
Já foi levado ao conhecimento da Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa Social (Sesed), em Natal, e à representação do Ministério Público Estadual da comarca em Assú o roubo de equipamentos do sistema de distribuição de água potável do município de Porto do Mangue, fato registrado dias atrás.
A Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) pretende insistir na tentativa de recuperar as peças subtraídas.
Segundo informação do chefe do escritório regional da Companhia, em Assú, Antônio de Pádua Costa, quarta-feira última, o assunto pautou um encontro envolvendo representantes da assessoria jurídica da Caern e da Promotoria de Justiça da comarca.
O dirigente declarou que "é importante que os habitantes de Porto do Mangue ou da região que saibam de alguma informação possam nos ajudar a localizar as bombas d'água roubadas".
Ele declarou que o caso também mereceu o registro de um Boletim de Ocorrência (BO) na instância da Delegacia de Polícia Civil em Assú. Antônio de Pádua disse que, enquanto isso, para evitar que a população de Porto do Mangue padeça de falta d'água, a Companhia já adquiriu novos equipamentos para restabelecer o fornecimento hídrico à cidade. Destacou que a compra das novas bombas foi autorizada emergencialmente pela direção da Caern.
Equipamentos foram adquiridos em Recife
Segundo o chefe do escritório regional da Caern em Assú, Antônio de Pádua, em decorrência da escassez do produto no mercado potiguar, as ferramentas novas tiveram que ser adquiridas em Recife, capital pernambucana. Porém, garantiu que os novos equipamentos já foram instalados, e o sistema de abastecimento de Porto do Mangue está normalizado. No começo do mês foram surrupiadas por ladrões as bombas de 14 poços tubulares que compreendem o sistema d'água do município.
APELO
O sistema de produção de água de Porto do Mangue é constituído por uma bateria de 14 poços tubulares, acionados por bombas que totalizam uma produção de 35 mil litros de água por hora.
Até que fosse regularizada a oferta de água, a população foi suprida hidricamente precariamente por um poço alternativo. "A gente pede a colaboração de quem tiver alguma informação sobre o paradeiro das bombas que nos comunique anonimamente ou à polícia", concluiu.
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