EDUCAÇÃO
Recursos da
Educação ganham transparência com prestação de contas online
Desde
fevereiro deste ano, a prestação de contas do Fundo Nacional de Desenvolvimento
da Educação (FNDE) não é mais realizada por meio dos velhos papel e caneta.
A
partir da resolução nº 2 de 18 de janeiro, do Conselho Deliberativo do FNDE,
tornou-se obrigatória a utilização do Sistema de Gestão de Prestação de Contas
Online (SiGPC), que finalmente irá equiparar o trabalho dos gestores no país. A
nova prática ainda está em implementação.
Com
o SiGPC, a expectativa é de que o controle dos gastos públicos dê um salto de
qualidade. É nisso que acredita o presidente do FNDE, José Carlos Freitas. “A
mudança essencial nesse processo é a transparência. É efetivamente o maior
ganho dessa nova forma de prestar contas através da internet”, aponta.
A
prestação exige que os recursos do Fundo Nacional repassados às unidades da
federação, municípios e entidades sem fins lucrativos passem por análises
financeiras e técnicas, emissão de pareceres, diligências e elaboração de
relatórios gerenciais e operacionais.
Contudo,
a normatização online apresenta novas possibilidades, como o recebimento dos
dados de desempenho em tempo real. Em anos anteriores, como pontua Freitas, as
informações eram divulgadas com de anos de atraso.
“Em tempo real, pode-se, a
partir das informações, realimentar o processo de gestão, verificar o que foi
mais enfático, se pode melhorar, se a execução está da maneira planejada”, diz.
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