SAÚDE
Aids: quatro em cada dez jovens dispensam uso de
camisinha em relacionamento estável
Quatro em cada dez jovens brasileiros acham que não
precisam usar camisinha em um relacionamento estável. Além disso, três em cada
dez ficariam desconfiados da fidelidade do parceiro caso ele propusesse sexo
seguro.
A informação é da pesquisa Juventude, Comportamento e DST/Aids
realizada pela Caixa Seguros com o acompanhamento do Ministério da Saúde e da
Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).
Um refrigerante
por dia aumenta risco de câncer de próstata (estudo)
Homens que consomem uma lata de refrigerante por dia
estão sujeitos a um risco maior de desenvolver câncer de próstata, segundo um
estudo sueco anunciado nesta segunda-feira.
"Entre os homens que consomem uma grande quantidade
de refrigerantes ou outras bebidas com adição de açúcar, constatamos um risco
de câncer de próstata aproximadamente 40% maior", disse à AFP uma das
autoras do estudo, Isabel Drake.
O estudo, que será publicado na próxima edição do
American Journal of Clinical Nutrition, baseia-se no acompanhamento de mais de
8.000 homens da região da cidade de Malmö (sul da Suécia), com idade entre 45 e
73 anos, durante uma média de 15 anos. Todos anotaram minuciosamente os
alimentos e bebidas que ingeriram.
Aqueles que beberam um refrigerante (330 ml) por dia
estiveram 40% mais propensos a desenvolver câncer de próstata, necessitando de
tratamento.
Além disso, aqueles que tiveram uma dieta rica em arroz e
massas apresentaram 31% mais chances de desenvolver formas mais benignas do
câncer. Este risco foi aumentado em 38% para aqueles que ingeriram grandes
quantidades de açúcar no café da manhã, relatou a pesquisadora.
Estudos anteriores já haviam indicado que os chineses e
os japoneses que viviam nos Estados Unidos, o maior consumidor de refrigerantes
do mundo, desenvolveram câncer de próstata com mais frequência do que os compatriotas
que permaneceram em seu país.
Uma pesquisa aprofundada sobre a resposta a diferentes
dietas de acordo com a genética torna possível "adaptar as recomendações
em termos de comida e bebida para certos grupos de alto risco", considerou
Drake.
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