Albert Saiu da terra dos ’hermanos’ no dia 9 de maio e programou-se para chegar ao Rio no dia 22, poucas horas antes do Sumo Pontífice desembarcar no Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim, o Galeão.
A peregrinação tem um objetivo: apelar para que o pontífice dê visibilidade à importância da doação de órgãos. A empreitada teve início quando o latinoamericano, que é católico desde criança, sensibilizou-se com a história do filho de dois grandes amigos. O pequeno Antonelle Salvatore Renzo, hoje com 2 anos, nasceu com uma anomalia no coração. Há meses, familiares e amigos começaram uma grande campanha nas redes sociais pedindo ’un corazón para Renzo’.
No último dia 2, finalmente, o órgão chegou para o pequeno morador da província de Corrientes. Na ocasião Albert Perez já seguia em direção ao Brasil.
No último dia 18 o andarilho chegou a Curitiba. As próximas cidade por onde Perez passará até chegar ao Rio são Jacupiranga (SP), Miracatu (SP), Peruíbe (SP), Santos (SP), Bertioga, Maresias, Caraguatatuba, Ubatuba, Paraty, Angra dos Reis, Itaguaí, até, finalmente, parar na catedral de São Sebastião do Rio de Janeiro.
"Penso que o Papa Francisco é uma pessoa sensível, muito humana, e que é um verdadeiro pastor. É a pessoa que a igreja precisava em todo o mundo. É muito humilde e cheio de amor", diz .
Sobre o perigo de percorrer, a pé, 2.147 km, Perez diz que não tem medo: "Sei que é perigoso, mas com fé se pode tudo". Ele conta ainda que largou um emprego na área de informática do Instituto de Cultura de Chaco para seguir rumo à JMJ.
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