As vacinas estão disponíveis em todos os postos de saúde,
atendendo a faixa etária de adolescentes do sexo feminino, entre 11 e 13 anos.
A atuante Secretária Avaneilda Gomes, comunica a todos os adolescentes que
procurem um posto de Saúde mais próximo de sua casa. Entenda um pouco mais da
campanha: A precaução do Governo nessa faixa etária, é das adolescentes se
prevenirem antes da primeira relação sexual, completando a vacina após 3 doses,
com intervalo de 6 em 6 meses cada dose HPV O vírus do papiloma humano (VPH ou
HPV, do inglês human papiloma virus) é um vírus que infecta os queratinócitos
da pele ou mucosas, e possui mais de 200 variações diferentes.
A maioria dos subtipos está associada a lesões benignas,
tais como verrugas, mas certos tipos são frequentemente encontrados em
determinadas neoplasias como o cancro do colo do útero, do qual se estima que
sejam responsáveis por mais de 90% de todos os casos verificados. A principal
forma de transmissão do HPV é por via sexual, sendo a doença sexualmente
transmissível (DST) mais frequente. Estima-se que 25 a 50% da população
feminina mundial este já infectada, e que 75% das mulheres contraiam a infecção
durante algum período das suas vidas. A maioria das situações não apresenta
sintomas clínicos, mas algumas desenvolverão alterações que podem evoluir para
cancro.
Existe no mercado mais de um tipo de vacina contra o HPV,
que previnem a infecção por alguns dos subtipos mais frequentes de HPV,
encontrando-se em discussão a sua inclusão nos planos nacionais de vacinação de
diversos países. As opções de tratamento dependem do tipo e extensão das lesões
causadas pelo HPV, podendo ser empregue um tratamento destrutivo ou excisona
(destruição e/ou remoção das lesões), ou um tratamento à base de medicamentos
imunomoduladores como interferão e imiquimode. Sinais e Sintomas
O tipo e
gravidade dos sintomas dependem do "tipo" de vírus do HPV, e do local
de infecção. A principal destrinça feita entre as variantes do vírus
distribui-os por duas categorias: os que infectam as superfícies cutâneas em
geral, e os que infectam a região genital. Seja qual for a região afetada, na
maior parte dos casos a infecção é assintomática e resolve-se espontaneamente
sem deixar sequelas. Alguns tipos de vírus, contudo, e em especial os que
afetam a área genital, podem causar alterações que vão desde lesões benignas a
câncer.
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