O adolescente foi interrogado pelo FBI pouco após o voo,
que ia da Califórnia ao Havaí, ter pousado. O garoto foi submetido a um exame
médico, que indicou que seu quadro era estável.
O menino teria fugido de casa, pulado a cerca do
aeroporto de San José, na Califórnia, e entrado no avião. Ele sobreviveu à escassez de oxigênio e a temperaturas
congelantes quando o avião alcançou uma altura de 11,8 mil metros.
O menino teria sido notado pela tripulação na pista,
pouco depois do pouso. Segundo um porta-voz do FBI, o adolescente saiu do trem
de pouso e começou a andar pela pista de pouso do aeroporto de Maui, segunda
maior ilha do Havaí.
"(Ele) foi excepcionalmente sortudo em estar
vivo", afirmou o porta-voz. O único pertence que ele carregava quando o avião pousou
era um pente de cabelo.
Desde o início dos registros desse tipo de caso na
aviação internacional, em 1947, 96 passageiros clandestinos teriam tentado
embarcar em 85 voos. Destes, 73 teriam morrido e apenas 23 sobrevivido.
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