De acordo o jornal O Globo, o ex-marido da presidenta
Dilma Roussef, o advogado Carlos Araújo, está sob segurança máxima da Polícia
Federal nas últimas semanas devido o risco de sequestro.
A denúncia partiu de um iraniano preso por tráfico de
drogas do Presídio Federal de Mossoró. Segundo o jornal, mesmo sem apresentar
provas contundentes a respeito da denúncia, a informação bastou para deixar a
presidenta muito estressada e impactar o Ministério da Justiça. O iraniano
relatou ao Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN) que uma organização
criminosa preparava um plano para sequestrar Carlos Araújo.
Dilma Roussef ao ser avisada sobre o risco de sequestro,
pediu a Polícia Federal prioridade máxima para investigar o caso. A PF já
enviou uma equipe de agentes à casa do advogado para garantir sua integridade.
A Polícia Federal disse que em investigações já
realizadas chegou-se a conclusão que não havia plano em andamento e que o
informante não teria credibilidade, pois a maioria das informações repassadas
por ele dentro dos presídios de Catanduvas, no Paraná, e em Mossoró, onde se
encontra atualmente, não evoluíram, mas que trata o caso como ‘risco real de
sequestro’.
A reportagem explica que no dia 2 de maio, o advogado
estava próximo de sua casa comprando flores quando recebeu um telefonema de
Dilma pedindo que ele fosse imediatamente para casa.
O ex-marido da presidenta foi informado por agentes da PF
e pelo superintendente do órgão no Rio Grande do Sul, Sandro Caron, que havia
risco de ser sequestrado e que passaria 24 horas sob a vigilância da polícia.
A rotina de Carlos Araújo passou a ser monitorada por
agentes, mas ele continuou a atender os clientes em seu escritório de
advocacia, fez regularmente alguns exames de saúde, mas reduziu as visitas de
amigos e familiares, almoços, jantares e reuniões políticas na residência.
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