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quinta-feira, 22 de maio de 2014

ELEIÇÕES - Eduardo Campos está no RN

O pré-candidato a presidente da República do PSB, Eduardo Campos, desembarcará hoje no Rio Grande do Norte. Entrevista coletiva, visita a um hospital filantrópico, participação em uma procissão do interior reunião com aliados, o presidenciável vem ao Estado potiguar para uma agenda estritamente política-eleitoral. Essa é a primeira vez que o líder peessebista desembarca na capital potiguar como pré-candidato lançado pelo seu partido.

Eduardo Campos desembarcará hoje pela manhã no Aeroporto Augusto Severo, em jatinho particular, e irá direto para o hotel Ocean Palace, na Via Costeira, onde concederá entrevista coletiva, marca para começar às 9h.

Em seguida, o ex-governador de Pernambuco visitará o Hospital Infantil Varela Santiago. Segundo a assessoria do líder do PSB, a ida a unidade de saúde faz parte do estudo que analisa o programa de governo de Campos na área da saúde.

Depois do Hospital Varela Santiago, Eduardo Campos irá a Santa Cruz, onde se reunirá com o ex-governador Iberê Ferreira. Ainda em Santa Cruz, às 16h, o ex-governador de Pernambuco participará da procissão de Santa Rita de Cássia, padroeira do município.

O presidenciável do PSB está em uma intensa agenda pelo Nordeste. Ele já visitou João Pessoa e Campina Grande, na Paraíba, e também está na agenda com o interior baiano. Eduardo Campos tenta atacar a principal base eleitoral da presidente Dilma Rousseff, que é a região Nordeste. A preocupação com a região ocorre também porque para tentar fazer Campos conhecido entre os nordestinos.

Em João Pessoa, onde esteve ontem, Eduardo Campos voltou a criticar o “arrocho fiscal”.“Sei que a pressão é grande. A capacidade fiscal do Governo Lula era de 14,5% e no Governo Dilma caiu para 11% a participação das cidades no conjunto da renda pública. Foram cinco anos de despesa e quatro de receita”, destacou. 

Ainda na Paraíba, Eduardo Campos disse que foi os nordestinos que ofereceram a vitória a Dilma Rousseff e, por isso, não podem manter a situação “como está”.  “O Brasil teve o pior crescimento desde Teodoro Fonseca”, ressaltou.

Número
14,5% era a capacidade fiscal do Governo Lula e caiu, segundo Eduardo Campos, para 11%, no Governo Dilma Rousseff       fonte: TN

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