O ministro da Previdência, Garibaldi Filho (PMDB), se
disse contrário, a priori, à instalação de um impeachment contra a governadora
Rosalba Ciarlini (DEM), de quem foi aliado até setembro do ano passado, quando
rompeu juntamente com o PMDB, passando a defender a candidatura do presidente
da Câmara dos Deputados, Henrique Alves, a governador.
Instado a falar se seria favorável ao impeachment, o
ministro disse que, à primeira vista, não seria favorável. “Não. Assim, à
primeira vista, não sou favorável ao impeachment. Acho que qualquer
norte-rio-grandense, com responsabilidade de ser mandatário do povo, teria que
analisar detalhadamente”, afirmou, evitando aprofundamento na matéria.
Instado a falar se seria favorável ao impeachment, o
ministro disse que, à primeira vista, não seria favorável. “Acho que qualquer
norte-rio-grandense, com responsabilidade de ser mandatário do povo, teria que
analisar detalhadamente”, afirmou, evitando aprofundamento na matéria.
Sobre o Movimento Articulado de Combate à Corrupção
(MARCCO), autor do pedido, Garibaldi disse se tratar de entidade respeitável,
mas que o que vale é a fundamentação. “Por mais respeitável que seja a
entidade, o que vale é a peça acusatória”, disse.
A Assembleia analisa, desde a semana passada, pedido de
impeachment contra a governadora Rosalba Ciarlini. A entidade acusa a chefe do
executivo de crime de responsabilidade e pede o afastamento dela do cargo. Na
próxima terça-feira, a matéria deverá ganhar um relator na Comissão de
Constituição e Justiça (CCJ), que terá de dar parecer sobre a sua
admissibilidade.
portaljh
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