Bomba, primeiro aguachado da esquerda p direita, no time do Riachuelo
O apelido de bomba não foi à toa, de acordo com amigos, Bomba, chutava mais forte do que qualquer jogador da sua época. O volante do Força e Luz (dos anos 60), depois foi transferido para o Riachuelo (time que representava a Marinha) e fez vários golaços pelo Força e Luz.
O futebol está no sangue da família Marinho. Em pé: Toinho e Dedeca (irmãos de Marinho), Ranilson Cristino. Aguachados: Marinho Chagas e Bomba.
Essa foto cedida pelo jornalista esportivo, Edmo Sinedino à Bomba, que o fez lembrar fatos importantes desse jogo. De acordo com Bomba, foram realizadas duas partidas (ginásio lotado), entre os melhores da família Marinho e a família Brandão. A primeira partida foi realizado no ginásio da cidade de Ceará-Mirim, a segunda, foi no palácio dos esportes. Marinho Chagas, claro, era a estrela do jogo.
Bomba e a mãe Maria de Deus Marinho
Depois de amanhã (03), a aniversariante do dia seria a mãe de Bomba e Marinho Chagas. Maria de Deus Marinho já partiu (nasceu no dia 03.06.1915 e faleceu em 28.04.2007), mas deixou muitas lições para os nove filhos.
Para Bomba, existe muita diferença do futebol do seu tempo para os dias de hoje. "No meu tempo, o futebol era amor, paixão, hoje, se resume a contratos e não há mais amor ao time", disse Bomba. Quanto à Pelé, "Jamais veremos outro igual", aponta.
Bomba disse que na estréia de Marinho Chagas no Botafogo, o adversário era o Santos de Pelé, mas ficou emocionado quando o irmão (Marinho) deu um chapéu no rei do futebol, "o estádio todo veio ao delírio", completa Bomba.
Falando em futebol Bomba, é apaixonado pelo Flamengo e Alecrim "e mais nada", finaliza.
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