Marinho Chagas ficou conhecido no mundo todo por sua
categoria e ousadia ao mudar o estilo do futebol. O potiguar camisa 6
transformou o lateral em ala e o planeta copiou. Ousado, a “Bruxa” também foi
fora de campo. Lançou moda, gastou demais, aproveitou a fama, deitou na cama
literalmente. Todos sabiam que costumava reinventar a própria vida.
Na hora de nos deixar, ousou novamente. Estrela única em
uma das casas da Copa do Mundo, preferiu acompanhar os jogos de longe. Para
homenageá-lo, não bastaria aposentar a camisa meia dúzia. Pela sua importância
para o futebol do Rio Grande do Norte, deveríamos aposentar todo gramado do
lado esquerdo dos nossos campos, afinal este terreno é sagrado e pertence ao
“deus louro” potiguar.
Chegou ao ABC vindo do Riachuelo e trocado por pares de
chuteiras e camisas. Foi campeão em 1970 e vendido ao Náutico. Estrela do Náutico, teve como padrinho Aguinaldo Timóteo,
que o indicou ao Botafogo, onde virou estrela.A carreira internacional teve seu
auge no Cosmos de Nova Iorque, onde jogou ao lado de Pelé.
Nos Estados Unidos, chegou a ser proprietário de escolinhas de futebol e comandou uma equipe local. Lateral da Seleção Brasileira mudou os conceitos e foi eleito o melhor jogador da Copa do Mundo na Alemanha, em 1974. No Fluminense, não conquistou títulos, mas enlouquecia o presidente do clube com suas peripécias fora de campo.
Nos Estados Unidos, chegou a ser proprietário de escolinhas de futebol e comandou uma equipe local. Lateral da Seleção Brasileira mudou os conceitos e foi eleito o melhor jogador da Copa do Mundo na Alemanha, em 1974. No Fluminense, não conquistou títulos, mas enlouquecia o presidente do clube com suas peripécias fora de campo.
No São Paulo, brilhou e conquistou um título. Até hoje é
lembrado na galeria dos grandes jogadores tricolores.Em nova passagem
internacional, Marinho atuou na Alemanha, onde sempre foi muito
respeitado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
obrigado pela sua participação