Na entrevista concedida a jornalista Thaisa Galvão, o candidato Henrique Alves mostra que tem "passe livre", em todos os gabinetes governamentais e nos ministérios, com isso, Henrique sai na frente, pois o RN precisa de um governador que tenha essa trânsito livre, para conseguir alavancar o RN, acompanhe
Eu sei de muitas audiências com governadores
que iam a Brasília, chamavam a bancada federal, todos compareciam ou quase
todos…na hora fotografia, abraços, cafezinho, tudo muito bem. No dia seguinte,
este governador ou aquela governadora voltava pro seu estado, aí no dia
seguinte aqueles deputados que eram contrários ligavam, olhe, eu estive aí….eu
sei disso, eu vivi isso, eu acompanhei isso, eu sou testemunha disso, eu
aprendi com isso, eu melhorei por conta dessas coisas que eu via e não davam
melhor resultado para o estado. Aí diziam, eu estive aí porque fui convidado,
mas, essa governadora, esse governador é um desastre, e as coisas não
caminhavam. Porque não é só pedir a um ministro e achar que resolve, não. Tem o
dia-a-dia, acompanhar, que eu conheço. Insistir, ir atrás, segundo escalão,
terceiro escalão, pegar o projeto, debater, discutir, rediscutir, pra dar
certo. Então eu acho que esse tempo todo foi de grande aprendizado, e fazer
essa ampla costura política que é um primeiro passo. Eu sei o que é eleição, já
ganhei e já perdi. É um primeiro passo pra você fazer a aliança política em
torno de um projeto que estamos costurando juntos pra depois levar essas ideias
ao cidadão, à cidadã, que não está ainda, a meu ver, ligado na eleição. Vai se
ligar logo, logo, e ele vai querer saber, não é se o candidato tem mais ou
menos apoio, que é importante é, pela liderança local, mas ele quer saber o seu
problema, o seu emprego, a sua renda, a sua segurança, a sua saúde, como é que
esse cidadão vai resolver se for governador. É essa a minha preocupação. É
preparar uma proposta exequível, clara, transparente para o povo julgar com
ampla liberdade no dia 5 de outubro.
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