Apesar do apoio anunciado ao nome da candidata, os dirigentes
ponderam que o novo cenário sem Eduardo Campos na disputa impõe uma rediscussão
entre as seis legendas que compõem a aliança para definir o nome que deverá
ocupar a vaga de vice. Alguns alegam que não necessariamente a chapa será
"pura" com o PSB ocupando os dois principais postos.
"Eu diria que a formação inicial foi feita porque
eram nomes que se destacavam de forma muito expressiva. Agora não
necessariamente passa pelo PSB, pelo contrário, agora existe uma tendência
natural que os demais partidos queiram participar dessa discussão",
afirmou Eduardo Machado do PHS.
"Acho que tem que ser reavaliado. Na realidade quem
colocou a Marina dentro do grupo foi o Eduardo, não foi o PSB. Tudo tem que ser
reavaliado a questão da presidência e da vice. Todos os partidos podem indicar
para a vice, o que temos que ter é coerência e bom senso", defendeu Ovasco
Resende do PRP .
O presidente do PSL, Luciano Bivar, também seguiu na
mesma linha. "Acho que tem que ser algo programático. Acho que deveria
dividir com os outros partidos para manter a união da coligação. É importante
isso".
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