A diretora técnica do HMWG, Hélida Maria Bezerra, diz que mesmo com a redução
da média de atendimentos, o número ainda é expressivo. “Apesar de este mês
estarmos com a média abaixo da registrada há quatro meses, ainda é um número
por demais elevado, pois, estamos atendendo uma média de mais de 20 novos
acidentes todos os dias”.
O cirurgião geral, Rafael Rosas, atribui parte do alto número de casos
atendidos no HMWG ao consumo de bebidas alcoólicas. Ele afirma que, mesmo após
o endurecimento das punições impostas pelas atuais regras da Lei Seca, não é
raro identificar motoqueiros que dão entrada no setor de atendimento do trauma
do Pronto Socorro Clóvis Sarinho (PSCS) com sinais de embriaguez. “A Lei ajudou
a diminuir um pouco o número de ocorrência na capital. Mas, principalmente aos
finais de semana, o motoqueiro do interior geralmente chega aqui apresentando
algum sinal de que havia bebido”.
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