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quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

G1RN - 'Deixo uma administração honesta, sem escândalos', diz Rosalba Ciarlini

'Deixo uma administração honesta, sem escândalos', diz Rosalba Ciarlini (Foto: Reprodução/Inter TV Cabugi)A Governadora do Rio Grande do Norte até o final do ano, Rosaba Ciarlini (DEM) concedeu entrevista na manhã desta terça-feira (30) à Inter TV Cabugi, ocasião em que fez um balanço dos quatro anos de mandato. Além de elencar algumas realizações, e de admitir ter enfrentado muitos problemas, ela disse que deixa a chefia do Executivo “com o sentimento de dever cumprido”, “com a satisfação de ter conseguido cumprir mais de 90% do que foi planejado”, “com orgulho de ter comandado uma administração honesta e sem escândalos”, e “com o prazer de poder dormir com a consciência tranquila, deixando um RN preparado para o desenvolvimento”.

Quanto a Robinson Faria (PSD), que no dia 1º de janeiro assume o Governo do Estado, Rosalba desejou sucesso. "É hora de acreditarmos que ele fará uma boa administração. Desejo sucesso a ele e à equipe que ele montou. Como potiguar, vou sempre desejar o melhor para o nosso estado", pontuou.

Rosalba também falou sobre o futuro político. Disse que já no primeiro dia de 2015 se desfiliará do DEM, partido que não permitiu que ela disputasse a reeleição para o governo potiguar. "Não tem mágoas. Fica o aprendizado. Só não deixei o partido antes para não me tornar alvo de ações. Também fiquei por respeito, pelo compromisso assumido. Agora, só quero descansar. Depois, não sei quando ainda, volto a pensar em política", afirmou.

Quanto ao retorno à vida pública, a governadora revelou que tem propostas do PT, do PSD, e do PROS, mas que ainda não é o momento de dar respostas. "Agora só quero me dedicar à família, cuidar dos meus filhos e netos. Devo me reapresentar ao Estado, pois sou médica concursada. Já estou bem perto da compulsória, mas ainda quero exercer minha profissão. Sou pediatra e quero contribuir muito com a saúde das crianças, seja em um hospital ou mesmo de forma filantrópica. A política vai ter que esperar", ressaltou.

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