De antemão, Garibaldi critica o instituto da delação
premiada, que tem sido responsável por frisson na política nacional, vide
escândalo do Petrolão, e estadual, por meio da operação Sinal Fechado. Segundo
ele, o instituto, criado na Constituição de 1988, pode levar a que se cometam
distorções e julgamentos precipitados. “Porque, afinal de contas, uma deleção
não significa uma sentença, e muitos estão entendendo que na hora que o sujeito
faz uma delação é como se fosse uma sentença de um juiz que já tivesse
inquérito concluído”, alertou.
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
ESTADO - “Enquanto não houver provas irrefutáveis, acredito na inocência de Agripino e Wilma”
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