Os municípios podem perder dinheiro federal de convênios
iniciados em 2013 e 2014 e que não têm previsão de início da execução até 30 de
junho deste ano. Os prefeitos e representantes dos potiguares na Câmara
Federal já começam a se articular na tentativa de reverter a situação
estabelecida no decreto do governo Federal 8.407/2015.
Segundo o ex-presidente
da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn) e prefeito do
município de Lajes, Benes Leocádio (PMDB), o valor de em questão gira em torno
de R$ 100 milhões para obras distintas de diferentes municípios do Estado.
Todas elas iniciadas a partir de emendas individuais da bancada
federal.
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