Na eleição de 1994 não era mesmo a vez do candidato do
PMDB ao governo paulista, Barros Munhoz. Pudera. O símbolo da campanha era um
garfo e um prato com o slogan “Ninguém é feliz de barriga vazia”. Ele contratou
centenas de moças para agitar bandeiras a logomarca e o slogan, horas a fio,
sob sol e chuva. Certo dia, pelas 20h, uma delas se aproximou do candidato,
cansada e mal-humorada, e tacou:
– Olha, doutor Munhoz, a gente está de barriga vazia!
A história vazou e a candidatura foi para o beleléu.
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