A máxima gravitacional "tudo o que sobe tem de
descer" demorou um pouco mais para o estudante Filipe Cabral, 23. Ele foi um dos que se aventurou na tirolesa, um dos
brinquedos da Cidade do Rock, onde acontecem os shows do Rock in Rio. Parou no
meio do caminho: o mecanismo que o mantinha suspenso no ar travou, e Felipe
ficou pendurado por alguns minutos até ser resgatado pela equipe da atração. O estudante levou na esportiva: "Podia ter parado na
frente do palco, né?".
Incidentes como o dele não são inéditos, diz Chico
Santos, responsável pela atração. "É normal. Se tem muito vento, a pessoa
é muito leve, acontece." A atração é uma das mais concorridas.
Neste sábado (19), segundo dia de Rock in Rio, o
agendamento para atravessar a Cidade do Rock suspenso por uma corda se esgotou
em 40 minutos, segundo a organização. São cerca de 1.000 viagens diárias.
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