O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), recebeu
nesta quarta-feira (16) o apelo dos governadores pela alíquota
de 0,38% da CPMF. Mantendo o tom
crítico adotado nos últimos
dias, ele se comprometeu a não obstruir a votação de uma proposta que chegue à
Casa, mas reiterou as dificuldades, tanto de acordo, quando do processo
legislativo, para aprovar a nova tributação.
"Acho que está fadado à derrota fragorosa. Porém, se
chegar a ponto de votar, não vou obstruir. Com muita boa vontade, vai entrar em
vigor em julho de 2016, se passasse", afirmou o presidente após encontro
com oito governadores que estiveram no Congresso.
"É difícil sair da CCJ, pouco provável sair de uma
comissão especial, ainda mais difícil sair do plenário. São etapas difíceis que
têm que ser enfrentadas e lentas, longas. Além disso, tem noventena. Não é
fácil. Não vai conseguir resolver o problema deles em 2016", acrescentou.
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