Aumentar em 120% a área o terminal de passageiros,
ampliar as pontes de embarque e as posições de estacionamento remoto de
aeronaves até 2018, além de concluir “estradas e rotas de acesso aeroporto” até
setembro de 2016. Estas são as principais adaptações que o Rio Grande do Norte
precisará fazer em termos de infraestrutura aeroportuária se quiser arrematar o
disputado centro de conexões aéreas (hub) da Latam, holding formada pelas
companhias Lan e Tam.
As adequações foram apontadas no relatório da Consultoria
Arup, contratada pelo grupo para avaliar os aeroportos que disputam o
investimento, e apresentadas na última quinta-feira (15) à representantes do
Ceará, Pernambuco e RN. O estudo não detalhou, porém, os custos da reestruturação
de cada terminal.
A estrutura aeroportuária, considerada por especialistas
um item “eliminatório” na disputa, é o segundo a ser analisado pela companhia.
A última etapa seria a competitividade em custos: qual das cidades garantirá
maior lucro que compense o investimento em 20 anos. Ainda há possibilidade de
que representantes da TAM visitem os estados nos próximos dois meses para
acertar os aspectos jurídicos da concessão de benefícios fiscais. O relatório
deixa claro que os três critérios de decisão do grupo são “qualidade da
infraestrutura aeroportuária, experiência do cliente e competitividade em
custos”. A escolha será anunciada em dezembro, segundo a Latam.
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