O Estado tem 73 casos de zika vírus confirmados e
6.261 notificações desde janeiro deste ano, embora o Ministério da Saúde diga
que a introdução no Brasil do vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti – o
mesmo da dengue e chikungunya -, tenha sido a partir de maio. Os dados foram
repassados pela subcoordenadora da Vigilância Epidemiológica, da Secretaria
Estadual da Saúde Pública (Sesap), Kristiane Carvalho Fialho.
Em relação ao vírus da dengue, até o dia 7 de
novembro (semana epidemiológica 44), a Sesap confirma 5.528 casos dentre 26.577
casos suspeitos notificados. Segundo a Sesap, os municípios com maior número de casos de zika vírus eram,
até ontem, Natal (22) - que responde por 30,14% dos casos da doença no Estado,
contra 69,86% do interior -, Parnamirim (14) e Guamaré (10).
Kristiane Fialho admite também, que pode ocorrer subnotificação de casos desta
doença, a exemplo do que acontece com outras patologias. No caso do zika tem um
agravante, “porque é uma doença nova pra gente, começou a circular na África
(anos 40) e é muito parecida com os sintomas da dengue e da febre chikungunya”,
avalia.
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