Um jovem casal e convidado para uma festa de máscaras. A
esposa por causa de uma terrível dor de cabeça, diz para o seu marido ir a
festa sozinho e divertir-se. Ele diz que não quer ir sozinho, mas ela insiste e
diz que vai tomar uma aspirina e dormir, e que não há motivo para ele perder a
festa. Então, contrariado, ele pega na sua mascara e vai. A esposa, após dormir
uma hora, acorda sem dor de cabeça, e como ainda é cedo decide ir a festa. Como
o seu marido não sabe qual e a mascara dela, ela acha que vai ser uma boa
oportunidade de observar como e que o seu marido se comporta quando ela não
esta por perto. Ela chega a festa e vê logo o seu marido mascarado na pista de
dança com uma mulher muito bonita, pegando aqui e beijando ali. A mulher
arranja maneira de se insinuar para que ele largue a outra. Ela deixa-o ir ate
onde ele quer porque, afinal, ele e seu marido. Finalmente, ele sussurra alguma
coisa em seu ouvido e ela concorda. Vão para o carro e fazem amor como uns
loucos, duas, três, quatro vezes, sempre sem tirarem as mascaras. Depois
separam-se e ela vai para casa, sem se revelar, e volta para a cama imaginando
qual será a explicação que ele dará sobre o seu comportamento na festa. Quando
ele chega ela esta a ler um livro na cama e pergunta-lhe:
- Então,
divertiste-te?
Ele responde: - A mesma coisa de sempre. Tu sabes que eu nunca
me divirto quando tu não estas.
Ela pergunta-lhe: - Dançaste muito?
E ele
responde: - Vou-te contar uma coisa: não dancei nada! Quando eu ia para a festa
encontrei o Zé e o resto da malta e decidimos ir para casa dele jogar as
cartas. Foi a noite inteira! Mas vou-te dizer uma coisa... o gajo a quem
emprestei a minha mascara diz que teve uma noite fabulosa...
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