Quase 35% dos imóveis no Rio Grande do Norte já foram
visitados pelos agentes de saúde e militares das Forças Armadas para o combate
ao Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, chikungunya e Zika. A informação foi divulgada na tarde da última
sexta-feira, 5, no site do Ministério da Saúde. Ao todo, na última semana, 356.648 dos 1.030.466 de
imóveis estimados no estado, receberam equipes para identificação de focos e
orientação aos moradores sobre medidas de prevenção ao vetor, conforme balanço
da Sala Nacional de Coordenação e Controle (SNCC) de Enfrentamento à
Microcefalia.
Este número representa 34,61% dos locais visitados. Dos
167 municípios potiguares, apenas um não recebeu a visita dos agentes, informa
a Saúde. Em todo o País, já foram visitados pelos agentes de saúde
e militares das Forças Armadas para o combate ao Aedes aegypti 20,7 milhões, dos 67 milhões de
imóveis estimados, o que representa mais de 30%. Ao todo, 3.984 municípios, dos 5.570 definidos para serem
vistoriados pelas equipes de combate, computaram as ações até 4 de fevereiro.
Esse número é 25% superior ao verificado na semana anterior (3.183 cidades).
Todos os estados e o Distrito Federal já registram as visitas realizadas no
Sistema Informatizado de Monitoramento da Presidência da República
(SIM-PR).
Atualmente, o Piauí é o estado com maior percentual de
imóveis vistoriados, com 74,6%, seguido da Paraíba (71,7%) e Minas Gerais
(67,6%). Em números absolutos, Minas Gerais é a unidade federativa que mais
realizou visitas, somando 4,8 milhões. São Paulo totalizou 3,8 milhões, e o Rio
de Janeiro, 2,5 milhões. Durante as visitas, foram identificados 772,9 mil imóveis
com focos do mosquito, o que representa 3,89% do total de visitados. A meta é
reduzir esse índice de infestação para menos de 1% de imóveis com foco. A Sala
Nacional contabilizou a recusa de acesso a 69.214 imóveis, além de 4,7 milhões
de domicílios fechados. defato.com
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