Após um longo período de crise, o
setor naval se prepara para entrar numa perpectiva de retomada no próximo ano,
a partir de mudanças do mercado com as propostas para a politicia de conteúdo
local e para a exploração do pré-sal. O próprio aquecimento da economia
nacional também abre novas perspectivas para o setor, que já chegou a ter 82
mil pessoas empregadas em 2014 e, agora, chega a pouco mais de 40 mil no país.
Mesmo antes de uma recuperação
geral do setor naval no Brasil, os estaleiros pernambucanos já começaram a
mostrar sinais de melhora. No começo deste mês, depois de perder várias encomendas
desde 2014, o Estaleiro Atlântico Sul (EAS) fechou um novo contrato para a
construção de cinco navios petroleiros a partir de 2019, garantindo atividades
até 2022. Os navios Suezmax para South American Tankers Company (Staco) estão
orçados em US$ 1,67 bilhão (R$ 5,4 bilhões). A notícia foi um alivio para os
cerca de três mil funcionários que temiam demissões.
Este ano a Vard Promar
também fechou dois novos contratos no valor de R$ 415,5 milhões. As embarcações
de apoio marítimo Plataform Supply Vessel _PSV 4500 trouxeram alívio para a
empresa, do grupo italiano Fincantiere, que havia perdido dois contratos de
oito navios gaseiros encomendados pela Transpetro, um prejuízo de R$ 300
milhões. Noticias do Trecho
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