Memorial às vítimas de Covid
sábado, 21 de maio de 2016
ALTO DO RODRIGUES - Aniversariante do dia: Adhelania Dantas
PENDÊNCIAS - Aniversariante do dia: Marone
ALTO DO RODRIGUES - Em vídeo, Monsenhor Lucas fala da visita dos peregrinos e de rever amigos
ALTO DO RODRIGUES - Prefeito e comitiva participam da acolhida aos peregrinos e com Monsenhor Lucas
ALTO DO RODRIGUES - Serginho Lisboa, manda desabafo ao governador sobre investigação do MP
ALTO DO RODRIGUES - Daqui a pouco: CRAS, PRONATEC e DETRAN na pauta do programa de rádio
ALTO DO RODRIGUES - Aproveite as ofertas e comodidades do Supermercado Soberano
sexta-feira, 20 de maio de 2016
ALTO DO RODRIGUES - Ações do CRAS e do PRONATEC na pauta do programa de rádio
CONSUMIDOR - Jantar da Vingança, pela Reclame Aqui
quinta-feira, 19 de maio de 2016
BRASIL - STF suspende lei que liberava "pílula do câncer"
BRASIL - 'Não tem um alfinete nesse governo indicado por mim', diz Cunha
O líder da Rede criticou as negativas de Cunha sobre a sua interferência no processo de escolha do governo Temer. O peemedebista, por sua vez, disse que Molon faz parte de "uma oposição sistemática e constante que, em sua ânsia e seu ódio, exagera no que quer". "Não indiquei e não indico ninguém, mas se fizesse tenho legitimidade, pois é o meu partido que está no poder", afirmou. Cunha disse ainda que os parlamentares não são "seus capachos".
Para Molon, "o exercício do poder de Cunha não cessou, talvez tenha aumentado". Ele ainda ressaltou que o processo que analisa o futuro do mandato de Cunha é o mais longo da história da Câmara. "Os deputados vão dizer se acreditam na história (dos trustes). O banco suíço e o Banco Central brasileiro não acreditam, o ministério público suíço também não, e o Supremo Tribunal Federal também parece não estar acreditando. Será que só o Conselho (de Ética) vai acreditar?", questionou.
Cunha não tem poupado seus desafetos políticos. Mais cedo, quando inquirido por Júlio Delgado (PSB-MG), Cunha disse que o deputado não deve ter se conformado com derrota na última disputa pela presidência da Câmara. "Vossa excelência vai disputar todas e não vai ganhar nenhuma, vossa excelência faz da sua derrota uma querela pessoal, porque no voto vossa excelência não ganha". O peemedebista provocou Delgado dizendo que seria "bom que ele se candidatasse de novo para ser derrotado de novo".
STF. Em seu depoimento, Cunha sugeriu que poderia haver algum interesse oculto na decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em afastá-lo. "Essa decisão foi construída para ter algum tipo de objetivo", afirmou. Segundo ele, o tempo dirá qual era o objetivo da Corte.
Acusado de usar a presidência da Câmara para interferir nos trabalhos do colegiado, Cunha se defendeu. Ele voltou a afirmar que foram erros no processo que adiaram a análise de sua denúncia. "Querer me culpar do atraso do tempo do processo é me atribuir atos que não pratiquei", defendeu.
Cunha questionou ainda a confiabilidade das delações premiadas, usuais na Operação Lava Jato. "Se a moda de delação pega, uns 500 teriam denúncia aceita, incluindo Dilma Rousseff", disse.
Diversos membros do Conselho de Ética utilizaram depoimentos de lobistas e empresários, como Fernando Soares, o "Baiano", João Henriques e Ricardo Pernambuco Júnior, indicando que Cunha teria recebido vantagem indevida. O peemedebista, contudo, se recusou a responder perguntas que não estejam direcionadas à acusação de que ele mentiu sobre possuir contas na Suíça.
BRASIL - Câmara aprova MP de combate ao mosquito transmissor de zika e dengue
quarta-feira, 18 de maio de 2016
ALTO DO RODRIGUES - 1ª Conferência do Direito Eleitoral foi um sucesso
Com a ausência do Promotor Público por motivo de saúde, o chefe do cartório conduziu a palestra com maestria, explicando tudo sobre as novas mudanças,
Vereadora Ina Mulatinho, assistente de cartório Gilmar Santos, presidente da Câmara Municipal Nixon Baracho, chefe do cartório eleitoral Eder Lima e o vereador Zé Pedro. |
BRASIL - Moro condena Dirceu a 23 anos de prisão, maior pena da Lava Jato
O juiz federal Sérgio Moro condenou nesta quarta-feira, 18, o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu (governo Lula) a 23 anos e 3 meses de prisão por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. É a segunda sentença contra o petista por crimes de corrupção – em 2012, ele recebeu pena no mensalão. Foram condenados ainda outros investigados.
Dirceu recebeu a maior pena imposta até o momento na Lava Jato. A segunda maior agora é do ex-diretor de Serviços da Petrobrás Renato Duque, que recebeu 20 anos e 8 meses, em outra ação cuja sentença foi proferida em setembro de 2015.