Em seguida, os jornalistas do centro de pesquisa
Correctiv apurarão os conteúdos, marcando-os como duvidosos, se esse for o
caso. O procedimento nada custará para a Facebook: como entidade de utilidade
pública, o Correctiv é financiado por fundações e doações.
A maior rede on-line do mundo foi alvo de duras críticas
após ter sido usada para divulgar notícias falsas em massa durante a campanha
presidencial nos Estados Unidos. A maioria delas era a favor do ulterior
vencedor do pleito, o republicano Donald Trump. Um exemplo foi a afirmativa mentirosa de que o papa
Francisca haveria prometido apoio ao magnata imobiliário. Paralelamente,
divulgaram-se informações negativas sobre a candidata democrata, Hillary
Clinton. Segundo os críticos, as mentiras podem ter influenciado o resultado
nas urnas.
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