O Banco do Brasil incluiu
em sua política a garantia
de que os funcionários transexuais, transgêneros e travestis possam
usar seus nomes sociais em crachás, cartões de visitas, carimbos e no
e-mail corporativo.
Clientes
Os clientes do BB também têm a opção de ser tratados pelo
nome social em toda a comunicação com o banco, exceto em contratos, por
exigências legais. Para isso, é necessário fazer o pedido em uma agência. Desde abril do ano passado, o uso do nome social e o
reconhecimento da identidade de gênero de travestis e transexuais é obrigatório
em órgãos e fundações públicos federais diretamente ligados ao executivo,
segundo o Decreto
n º 8.727, assinado pela
então presidente Dilma Rousseff. O Banco do Brasil, porém, por estar sob administração
pública indireta, não foi incluído na decisão.
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