Os dois jogadores mais caros do elenco decidiram a
partida contra a Chapecoense. Guerrero, com três gols e passe para outro, e
Diego, dois e uma assistência, são símbolo do Flamengo que tenta voltar ao topo
do futebol brasileiro - apesar dos tropeços, como a nova eliminação precoce na
primeira fase da Libertadores - com regra simples: quanto mais dinheiro e mais
investimento no futebol, mais forte fica o elenco rubro-negro, com tantas
opções para usar de 11 a 14 jogadores por partida.
A compra de Éverton Ribeiro (foto), uma das transações mais
caras da história do clube da Gávea. De R$ 9 milhões em 2013, no primeiro ano da
gestão Bandeira, até R$ 58 milhões em 2017 há um salto impressionante de 544%
em cinco anos na aquisição de direitos econômicos de jogadores de futebol -
mais de seis vezes o empenhado em contratações no primeiro ano de gestão. Ao
todo, em cinco anos, são 61 atletas contratados - nem todos em compras de direitos
econômicos, conforme lista que você confere no fim da reportagem com todos
nomes contratados pelo Flamengo na gestão Bandeira.
Hoje, o
Flamengo administra uma folha salarial de R$ 9 milhões. Outro salto dos últimos
tempos no clube. O avanço é gradual. No fim do ano passado o futebol tinha
vencimentos na casa de R$ 7,5 milhões.
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