Desde que saiu na grande mídia como "herdeira de um banco Suíço" - uma classificação equivocada, como mostrou Luis Nassif neste artigo aqui - a socialite Roberta Luchsinger deu a senha para ser cobrada por dívidas do passado. Primeiro surgiu um juiz lembrando de um passivo de R$ 62 mil com uma loja de móveis e, agora, o Estadão revela que ela deve R$ 232 mil em condomínimo não pago desde dezembro de 2014.
A advogado Ana Beatriz Cardoso de Souza afirmou ao jornal que Roberta sequer constituiu advogado para esse processo. Souza ainda disse que já está na fase de avaliação pericial e que o apartamento da socialite deve ir a leilão "em breve".
Roberto mora em um edifício localizado em Higienópolis, bairro nobre de São Paulo. "Os outros moradores estariam 'loucos da vida' com a notícia da suposta doação ao ex-presidente – já que o não pagamento da dívida tem recaído sobre eles (que têm despesas com funcionários, manutenção, etc)", afirmou o Estadão.
"O advogado de Roberta, Paulo Guilherme Lopes, disse 'não estar a par sobre as dívidas de condomínio de sua cliente'. Em relação à dívida da socialite com a loja de decoração, afirmou que o juiz teria feito apenas 'um alerta para a não disposição de bens no caso de existir alguma dívida pendente'", acrescentou o jornal.
Roberta prometeu dobrar a oferta de R$ 500 mil a Lula após ser proibida pela Justiça de fazer qualquer doação antes de pagar a dívida de R$ 62 mil
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