O goleiro francês Hugo Lloris, capitão da seleção campeã da Copa da Mundo da Rússia, ergueu a
taça neste domingo (15), em Moscou, com os seus companheiros. E agora? Para
onde vai o cobiçado troféu? A cada quatro anos a taça Copa do Mundo Fifa viaja para o
país vencedor - no caso, a França - e marca presença nas comemorações.
Algumas semanas depois, em data não divulgada por questões de segurança, a taça
segue para a cidade de Paderno Dugnano, na Região Metropolitana de Milão, na
Itália, segundo a BBC.
Por lá, ourives da rústica fábrica da empresa GDE Bertoni
recebem o troféu com a missão de deixá-lo como novo e gravar o nome do
último campeão na língua do país vencedor, no disco circular que fica na base
da taça, acompanhado do ano - desta vez: "2018 France". A GDE também produz réplicas idênticas em forma e com
peso semelhante, que são entregues, em definitivo, às seleções campeãs. Apesar
de fiéis, as cópias são feitas de cobre e zinco e banhadas a ouro.
Quando a réplica é entregue ao comando do futebol do país
campeão, a original, brilhante como na estreia no Mundial de 1974,
volta para Zurique, na Suíça, onde ficará guardada até a próxima
Copa. História Com cerca de 6 quilos de ouro 18 quilates, a taça Copa do
Mundo Fifa foi idealizada em 1971 pelo ourives e escultor Silvio Gazzaniga, que
morreu em 2016, e foi toda confeccionada de forma artesanal. A taça atual substituiu o troféu Jules Rimet, que ficou
no Brasil após a conquista do tricampeonato, em 1970, como era o combinado
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