Foto: Serginho Lisboa
É o perfil técnico que se busca a gestão. O Município tem de ser projetado baseado em seus números, quanto se arrecada, quais são os gastos, o que deve ser buscado em eficiência para reduzir gastos, porque tal como uma empresa encaramos que da mesma forma tem de gerir o município. Uma empresa o resultado financeiro é distribuído entre os acionistas, o resultado do poder o publico também tem de dar resultado e também resultado é financeiro, o lucro social para que esse resultado seja convertido em resultado social e também aos seus acionistas, que nesse caso é o povo.
Isso é o que nos diferencia dos demais, que em busca de alianças subordinam o poder municipal. Nós focamos que em ordem de grandeza temos de colocar em primeiro lugar o povo, primeiro e único lugar. A gestão municipal deve buscar a mesma eficiência da iniciativa privada, para que em vez de resultado financeiro, ela dê resultado social em busca da população. Quanto aos projetos em ordem de importância temos educação em primeiro lugar, a preocupação com a saúde ,a geração de emprego e a garantia de assistência social.
Só que em função da urgência que está Pendências, a ordem de prioridade precisa ser invertida. Teremos de iniciar com a geração de emprego com assistência social, depois saúde e educação. Isso porque mais de 50% da população de Pendências entende que o maior problema do município é a falta de emprego e oportunidade. Então temos de focar nessa demanda, dentro das nossas vocações.
Temos de intensificar e expandir as nossas vocações, como é o caso da aquicultura, carcinicultura que são vocações nossas. A agricultura é outra vocação, a pecuária leiteira também. Então vamos expandir essas atividades com foco na geração de emprego. A principio no setor primário, porque é o setor primário que produzindo riqueza vai gerar demanda de mão de obra no setor de serviços.
Temos de garantir também assistência, porque quem tem fome, e não são poucas as pessoas em Pendências em situação de vulnerabilidade. A realidade infelizmente é de que muitas pessoas em Pendencias hoje estão passando fome, e isso me deixa muito triste, inquieto. Diante da situação não podemos esperar que a geração de emprego surja, que o município se desenvolva para socorrer essa população, então é ai que vem o papel da assistência, até porque quem tem fome tem pressa, não tem como esperar a cadeia produtiva prosperar por isso temos deter papel forte da assistência social.
A educação tem um simbolismo. Literalmente em 2021 estaremos iniciando uma nova década. Qual a educação vamos projetar para os próximos 10 anos? Em junho de 2021 nós estaremos discutindo o plano plurianual que vai vigorar de 2021 a 2025. Então quais são as metas da educação que nós vamos traçar? Qual efetivamente será o plano municipal de educação? Como fica a implementação do plano de cargos e salários, não só dos professores, mas para todos os servidores do município.
Diante disso, qual será a educação dos próximos 10 anos? Qualquer plano de educação tem de incorporar desde já, para seus anos iniciais, pra sua pré-escola, o desenvolvimento da educação em tempo integral para quem sabe, em um horizonte de 10,12 anos nós tenhamos conseguido universalizar o acesso a educação em tempo integral. É uma meta audaciosa, porém possível .
Para saúde nós temos de garantir o papel que cabe ao município na organização da saúde, que é justamente a atenção básica. Fazer atenção básica com bastante qualidade, para que a meta não seja remediar, mas prevenir.
Temos de implementar uma saúde onde se busque que a população não adoeça . Lógico que mantendo o atendimento de urgência e emergência, característico do nosso hospital e focado nas parcerias e convênios para exames de média e alta complexidade quando o poder público municipal que por parte do Estado não poder atender, e a gente como município fechando as parcerias devidas, possamos atender nossa população, isso em relação a exames e a procedimentos médicos.
Projetar uma saúde focada no gasto, na responsabilidade do gasto público. Sabendo que não podemos nos ausentar , nem nos eximir de garantir a atenção básica de saúde.
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