1ºtempo – Jogo amarrado, Canadá um pouco melhor
O Brasil começou dentro do campo de ataque, sem chances claras, mas com domínio, aos poucos o Canadá equilibrou as ações, o jogo era bem morno.
Os primeiros 30 minutos do Brasil foram de pouca criatividade e muito espaço para a descida das canadenses pelos lados, Lawrence e Beckie apareciam bem no jogo.
Aos 39, Gilles errou feio na saída de bola e Debinha perdeu a chance mais clara do jogo, frente a frente com a goleira Labbe.
2ºtempo – Brasil melhora, mas placar não sai do zero
Os primeiros minutos da segunda etapa foram do Canadá com a bola e o Brasil sem conseguir trocar passes.
Ludmila veio para o jogo no lugar de Bia Zaneratto, que não estava tão bem, quase ao mesmo tempo, Gilles cabeceou na trave, melhor chance das canadenses.
A alteração tornou o Brasil mais intenso, mesmo com o meio campo sem inspiração, a seleção começou a incomodar a área adversária.
Aos 27, Pia tentou Angelina no lugar de Formiga, para mudar a dinâmica do meio campo.
O jogo ficou tenso com a proximidade do fim, qualquer erro poderia ser fatal, destaque para as defesas dos dois times.
1º tempo da prorrogação
A prorrogação iniciou tensa como todo o jogo, brasileiras e canadenses sempre cautelosas e apostando mais na marcação do que na criação.
No meio de campo, Duda saiu para a entrada de Andressa Alves.
2º tempo da prorrogação
Ludmila era a única jogadora que parecia a vontade em campo, do outro lado, o Canadá errava muito o último passe, ninguém queria arriscar muito.
O Brasil resolveu jogar nos últimos minutos, com duas chances seguidas de Debinha e depois Erika.
Final, mais uma vez, sem gols.
Pênaltis
Barbara começou muito bem, pegando a penalidade da capitã Sinclair, na sequência, Marta colocou o Brasil na frente.
As brasileiras seguiam bem, com cobranças perfeitas, até Andressa Alves perder a quarta cobrança.
Nos últimos pênaltis da serie, Gilles marcou e Rafaelle perdeu, Brasil fora dos Jogos Olímpicos.