O que chama ainda mais atenção é que Grossos é uma cidade de pequeno porte, com frota reduzida, sem agricultura forte que justifique o uso intenso de maquinário. A economia local gira, basicamente, em torno da produção de sal — feita por empresas privadas, não pela prefeitura.
Outro ponto que merece lupa. Todos os gastos foram concentrados em apenas dois postos de combustíveis, sendo que um deles concentra a maior fatia do contrato.
O que justifica esse verdadeiro oceano de combustível em uma cidade desse porte? Se a prefeita não explicar, a conta pode acabar chegando — e alta — para o contribuinte.
Ismael Souza
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